Somos 17 pequenos aprendizes do 4º ano, da turma A, da Escola EB2,3/S, de Vilar Formoso, do Agrupamento de Escolas de Almeida. Este é o nosso espaço. Seja bem-vindo!
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sábado, 6 de março de 2010

Comportamento semanal


quinta-feira, 4 de março de 2010

Os seres vivos: as plantas

Constituição da planta

As plantas são constituídas por várias partes. A maior parte das plantas tem raiz, caule e folhas e há algumas que também têm flores e frutos.


  • As folhas das plantas podem ter formas e tamanhos variados;
  • Há uma grande variedade de flores. Umas nascem sem serem cultivadas e outras têm de ser cultivadas;
  • Algumas plantas dão flores e essas flores, mais tarde, transformam-se em frutos, como acontece com a macieira, a laranjeira, a cerejeira;
  • Os frutos podem ser carnudos (como a laranja, a maçã, o pêssego - têm sumo) ou secos (como a castanha, a noz, a avelã e a amêndoa - não têm sumo)
  • Nem todas as plantas dão frutos.
Reprodução da planta
As plantas podem reproduzir-se por semente ou por estaca.
  • Por semente
No interior dos frutos existem as sementes que depois de germinarem, vão dar origem a uma nova planta.
A germinação é o processo pelo qual se forma uma planta a partir de uma semente.
                                              Fonte: Imagem retirada da Internet
  • Por estaca
Há plantas que também se reproduzem por estaca ou seja, cortam-se ramos dessas plantas que se enterram no solo. A estaca enterrada ganhará raízes e começará a desenvolver-se uma nova planta.
Plantas que também se podem reproduzir por estaca: roseira, sardinheira, videira, etc.

 FACTORES DO AMBIENTE QUE INFLUENCIAM A VIDA DAS PLANTAS

 Para poder nascer, crescer e viver, a planta necessita de: água, luz, temperatura adequada, ar e solo favorável.

Água
  • Há plantas que vivem sempre na água nenúfar, arroz, algas...);
  • Há plantas que necessitam de muita humidade (musgos, fetos...);
  • Há plantas que têm necessidade moderada de água (macieira, pessegueiro, castanheiro...);
  • Há plantas que são capazes de viver em locais secos (cactos).

 Luz
  • Há plantas que precisam de muita luz para viverem (milho, girassol...);
  • Há plantas que se desenvolvem em locais de pouca luz, à sombra de outras (feto, musgo...).

Temperatura adequada

  • Para sobreviverem ao frio do Inverno, algumas plantas perdem as folhas (folhas caducas);
  • Há plantas que para sobreviverem às altas temperaturas, transformaram as suas folhas em picos (cactos);

Solo

  • Cada planta tem um determinado tipo de solo que é mais favorável ao seu desenvolvimento. A alface cresce em solos férteis e o centeio cresce em terrenos pedregosos.

terça-feira, 2 de março de 2010

Dança a vida

Os seres vivos: as plantas

As plantas, tal como os animais, são seres vivos.
As plantas têm formas, tamanhos e cores variadas. Umas têm flor e outras não têm flor.
As plantas podem viver em ambientes que podem ser húmidos, secos, quentes e frios.

Onde vivem as plantas
Há plantas em quase todos os lugars do planeta Terra, embora sejam mais frequentes nos locais onde chove com mais frequência.

Há plantas terrestres e plantas aquáticas.
  • As plantas terrestres podem ser: de zonas húmidas (ex: o castanheiro), de zonas secas ( ex:  a piteira) e do deserto (o cacto);
  • As plantas aquáticas nascem e desenvolvem-se nos rios, nos lagos (nenúfar) ou mares (algas).

Os seres vivos e os seres não vivos

Ao longo do mês de Fevereiro estudámos os seres vivos e os seres não vivos.
Aprendemos que os seres vivos têm vida, ou seja, realizam as funções vitais. Os seres vivos são os animais e as plantas que habitam o planeta Terra.
Ao contrário, os seres não vivos não têm vida, ou seja, não realizam as funções vitais. O ar, a água, a madeira, a rocha, o Sol, o ferro, o livro, as roupas, os automóveis são exemplos de seres não vivos.

Ilustração do Livro infantil “Nossa Amiga Natureza” – Editora Construir/PE

Os animais e as plantas são parecidos
As plantas e os animais são parecidos em muitas coisas porque são seres vivos. Todos têm as seguintes características:

  • Nascem e crescem;
  • Alimentam-se e respiram;
  • Relacionam-se entre eles;
  • Relacionam-se com a Natureza;
  • Reproduzem-se e morrem.
Os animais e as plantas são diferentes
As plantas e os animais são diferentes em muitas coisas, como:
  • Os animais alimentam-se de plantas e de outros animais (são consumidores), enquanto que as plantas fabricam o seu próprio alimento (são produtores);
  • As plantas estão sempre fixas ao solo enquanto que os animais se deslocam.

Medidas de comprimento: o metro e o decímetro

Em Fevereiro, começámos a estudar as medidas de comprimento.
Medimos o comprimento e a largura da sala de aula e do quadro com pés, palmos e passos e verificámos que os resultados variaram de colega para colega. Compreendemos por que razão houve a necessidade de se encontrar uma medida-padrão que fosse igual para todas as pessoas: o metro.
O metro é a unidade do Sistema Internacional de Unidades para a distância entre dois pontos no espaço.
A nossa professora mostrou-nos o metro de madeira, a fita métrica (usada pelas costureiras), a fita métrica de aço e o metro articulado.
 A seguir, com a ajuda de ataches, construímos o metro articulado que estava no nosso livro de Matemática.
Ao recortarmos e unirmos as dez rectas de cartolina ficámos a saber que o metro está dividido em 10 partes iguais e que cada uma das dez partes representa o decímetro.

1 metro = 10 decímetros ou 1 m = 10 dm

1 decímetro é a décima parte do metro ou 1 dm = 0,1 m

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A décima

Para que os aprendizes compreendessem bem o que é a décima, a nossa professora levou dois chocolates para a aula. Dividiu um dos chocolates em 10 pedacinhos iguais e cada um de nós comeu um dos pedacinhos, ou seja uma décima (0,1) do chocolate. O chocolate desapareceu quando o décimo colega comeu a última décima. Então, a professora dividiu o segundo chocolate em 10 pedacinhos iguais e os colegas comeram sete décimas do mesmo, tendo sobrado três décimas.
Aprendemos, de forma saborosa, o que significa uma décima:

                                                                                 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O Segredo do Rio



Ao longo do mês de Janeiro lemos o livro "O Segredo do Rio".
Este livro foi escrito por Miguel Sousa Tavares e ilustrado por Fernanda Fragateiro.
É uma história que nos conta a amizade entre um menino que vive sozinho no campo e uma carpa que veio ter ao ribeiro onde o menino costumava brincar.
É um livro muito bonito!

Metade, terça parte, quarta parte, quinta parte

Realizámos algumas actividades práticas para recordar as noções de metade, terça parte, quarta parte e quinta parte. Dividimos uma folha de papel em:
  • duas partes - uma das partes é a metade;
  • três partes -  uma das partes é a terça parte;
  • quatro partes - uma das partes é a quarta parte;
  • cinco partes - uma das partes é a quinta parte.
Depois escrevemos em linguagem matemática e fizemos cálculos mentalmente ou com recurso à multiplicação e divisão.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O compasso, a circunferência e o círculo

Aprendemos a utilizar o compasso e a traçar circunferências. Não é assim tão fácil, mas é muito divertido. Ao utilizarmos o compasso devemos respeitar algumas regras de segurança:
  • Não brincar com o compasso porque nos podemos magoar ou magoar os nossos colegas;
  • Não usar o compasso como se fosse um brinquedo pois podemos estragá-lo.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Provérbios de Janeiro

1. A água de Janeiro traz azeite ao olival, vinho ao lagar e palha ao palheiro.
2. A água de Janeiro vale dinheiro.
3. Água de Janeiro todo o ano tem concerto.
4. Ano de neve, paga o que deve.
5. Ao luar de Janeiro, se conta dinheiro.
6. Ao luar de Janeiro, vê-se raposa no outeiro.
7. Ao minguante de Janeiro, corta o madeiro.
8. A Pescada de Janeiro vale um carneiro.
9. Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.
10. Bacon de Janeiro com seu pai vai ao fumeiro.
11. Boa noite após mau tempo em Janeiro, traz depressa chuva ou vento.
12. Bom tempo no Janeiro e mau no estio, bom ano de fome, mau ano de frio.
13. Bons dias em Janeiro vêm a pagar-se em Fevereiro.
14. Calças brancas em Janeiro sinal de pouco dinheiro.
15. Canta o melro em Janeiro, temos neve até ao rolheiro.
16. Carne de mocho em Janeiro é melhor que de carneiro.
17. Cava fundo em Novembro para plantares em Janeiro.
18. Chuva de Janeiro, cada gota vale dinheiro.
19. Chuva em Janeiro e não frio dá riqueza no estio.
20. Coelho em Janeiro é cavalheiro.
21. Comer laranjas em Janeiro é dar que fazer ao coveiro.
22. Da flor de Janeiro ninguém enche o celeiro.
23. De flores de Janeiro ninguém enche o celeiro.
24. De Janeiro a Fevereiro o dinheiro é do banqueiro.
25. Dezembro com Junho ao desafio traz Janeiro frio.
26. Em Janeiro, saltinho de carneiro.
27. Em Janeiro, sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
28. Em Janeiro, cada ovelha com seu cordeiro.
29. Em Janeiro, cada pinga mata seu grãeiro.
30. Em Janeiro, casa-te, companheiro.
31. Em Janeiro, deixa a fonte e vai ao ribeiro.
32. Em Janeiro, deixa o rábano ao rabaneiro.
33. Em Janeiro, junta a perdiz ao parceiro.
34. Em Janeiro, mete obreiro, mês meante que não ante.
35. Em Janeiro, nem galgo lebreiro, nem açor perdigueiro.
36. Em Janeiro, o boi e o leitão engordarão.
37. Em Janeiro, pasta a lebre no lameiro e o coelho à beira do regueiro.
38. Em Janeiro, seca a ovelha e suas madeixas ao fumeiro.
39. Em Janeiro, sete casacos e um sombreiro.
40. Em Janeiro, sobe o outeiro. Se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires terrear, põe-te a cantar.
41. Em Janeiro, têm os dias um saltinho de carneiro.
42. Em Janeiro, todo o burro é sendeiro.
43. Em Janeiro, um porco ao sol, outro ao fumeiro.
44. Em Janeiro, meia o celeiro; se o vires meado, come regrado.
45. Frango de Janeiro canta à meia-noite em ponto.
46. Goraz de Janeiro vale dinheiro.
47. Inverno que não vem em Janeiro, vêm dois em Fevereiro.
48. Janeiro cada sulco seu regueiro.
49. Janeiro e Fevereiro enchem e vazam o celeiro.
50. Janeiro fora, cresce o dia uma hora.
51. Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado.
52. Janeiro frio ou temperado passa-o enroupado
53. Janeiro geadeiro, nem boa meda, nem bom palheiro.
54. Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem o ano formoso.
55. Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março mulinhoso, Abril chuvoso e Maio ventoso, fazem o ano formoso.
56. Janeiro greleiro não enche celeiro.
57. Janeiro mijão, não dá palha nem pão.
58. Janeiro molhado, se não cria o pão, cria o gado.
59. Janeiro quente traz o Diabo no ventre.
60. Janeiro quer-se geadeiro.
61. Janeiro tem uma hora por inteiro.
62. Laranjas em Janeiro dão que fazer ao coveiro.
63. Luar de Janeiro e amor o primeiro.
64. Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
65. Minguante de Janeiro corta madeiro.
66. Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.
67. No minguante de Janeiro, corta o madeiro.
68. No primeiro de Janeiro, sobe ao outeiro para ver o nevoeiro.
69. O boi e o leitão em Janeiro engordarão.
70. O bom tempo de Janeiro faz o ano galhofeiro.
71. Obreiro em Janeiro pão te comerá, mas obra te fará.
72. O luar de Janeiro é claro como um carneiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.
73. O mês de Agosto será gaiteiro, se for bonito o 1º de Janeiro.
74. Os meses de Janeiro e Fevereiro, ou enchem ou vazam o espigueiro.
75. Os bons dias em Janeiro vêm-se a pagar em Fevereiro.
76. Os escalos em Janeiro têm sabor de carneiro.
77. Pintainho de Janeiro vai com a mãe ao poleiro.
78. Pinto de Janeiro vai pôr atrás do solheiro.
79. Pinto de Janeiro vai pôr com sua mãe ao colmeiro.
80. Poda-me em Janeiro, empa-me em Março e verás o que te faço.
81. Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar.
82. Quem não traz calças em Janeiro, não empresta o teu dinheiro.
83. Sapato branco em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
84. Se Janeiro não tiver trinta e uma geadas, tem de as pedir emprestadas.
85. Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro.
86. Se queres ser bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
87. Se queres ser bom ervilheiro, semeia no crescente de Janeiro.
88. Se queres ser bom milheiro, faz o alqueire em Janeiro.
89. Se queres um bom alheiro, planta alhos em Janeiro.
90. Seda em Janeiro, ou fantasia ou falta de dinheiro.
91. Sol de Janeiro anda sempre atrás do outeiro.
92. Trovão de Janeiro, nem bom prado, nem bom palheiro.
93. Verdura de Janeiro, não vai a palheiro.
94. Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.
95. Vinte de Janeiro tem uma hora por inteiro e quem bem contar, hora e meia há-de achar.


domingo, 3 de janeiro de 2010

Regresso às aulas


Amanhã, dia 4 de Janeiro, recomeçam as aulas.
Aprendizes de Palmo e Meio desejam a todos os seus amigos e colegas um 2º Período cheio de sucessos escolares.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo

Recados Para Orkut


Os Aprendizes de Palmo e Meio desejam Feliz Ano de 2010, cheio de muita saúde, paz, alegria, amor e bons resultados escolares.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Parabéns, Tomás!

recados para orkut

No dia 19 de Dezembro, o Tomás fez 8 anos. Feliz aniversário, Tomás!

Visita de Estudo à Vila Natal



No dia 18 de Dezembro, todos os alunos do pré-escolar e 1º CEB do concelho de Almeida visitaram Óbidos, a Vila Natal.
Saímos de Vilar Formoso cerca das 5H30. Quase não dormimos com o medo de não acordarmos a horas e com a excitação da viagem. Estava muito frio e muito nevoeiro. Lá fomos nós pela auto-estrada A25 até à Guarda, onde apanhámos a A23. A viagem foi longa, com algumas paragens pelo caminho, para esticarmos as pernas e comermos as merendas que as nossas mães nos mandaram.
Chegámos cerca das 11H00. Fomos para uma escola do 1º CEB onde comemos e aí deixámos as mochilas.
A nossa turma e os alunos do 4º B, todos de Vilar Formoso, visitámos as oficinas de Natal. Passámos pela Praça das Árvores de Natal. Entrámos num laboratório onde fizemos uma bola saltitona com cola e tinta. Depois fomos para outra oficina e modelámos, com plasticina, um boneco para um lápis. Como já era tarde, fomo ver um espectáculo musical: A "Ópera dos brinquedos". Foi muito bonito! No final do espectáculo, visitámos as pistas de gelo, a casa do Pai Natal, descemos de trenó por uma rampa, vimos a floresta dos bonecos de neve, entre outras coisas.
No regresso, a nossa professora entrou nas oficinas e pediu se podíamos fazer as pinturas faciais, que não tínhamos feito no período da manhã. Pintámos os cabelos e as caras de leões, tigres, borboletas, flores...
Regressámos às 17H00 e chegámos a Vilar Formoso cerca das 21H30.
Foi uma bela prenda de Natal oferecida pela Câmara Municipal!

Reportagem fotográfica:






Podem ver mais imagens em: http://www.obidosvilanatal.pt/